domingo , 12 janeiro 2025
Goiânia

Pelegos do Sintego não apoiam greve contra Paulo Garcia e enfrentam onda de desmoralização do Sindicato

O Sintego está acuado. O fato de o sindicato comandado por Iêda Leal não ter apoiado a greve deflagrada pelos servidores municipais da educação gerou um baita arranhão na imagem do sindicato subordinado aos caprichos do PT.

Um protesto de terça-feira reuniu 1.000 professores e servidores municipais da Educação. Todos na bronca com Paulo Garcia e a secretária Neyde Aparecida, ambos do PT. Todos sabem que Iêda é PT doente e o deputado Mauro Rubem, que tem grande ascendência sobre o sindicado, também é PT. Então, amigo, o Sintego está caladinho. Finge não ver uma greve que resultou nesta quarta-feira no não funcionamento de 180 escolas e Cmeis em Goiânia. É brincadeira?

Para se passar por vítima, o Sintego soltou uma nota enorme, que não diz nada com nada. Fala que a entidade conquistou direitos e papapapa, mas não dá nenhuma explicação decente. É enrolação total.

Sabe por que os professores estão grilados??? Paulo Garcia mandou para a Câmara um projeto que universaliza o benefício do auxílio transporte, mas reduz o valor pago em praticamente 50%. Além disso, os servidores querem melhores condições de trabalho e o pagamento integral da data-base. Ahhhhh e tem mais. Eles querem a saída de Neyde Aparecida.

Afinal, ela foi condenada por improbidade administrativa e virou ficha suja.

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