Assim como o Sintrego, ops, Sintego, fez de tudo para atrapalhar a greve dos professore da rede municipal de ensino e defender os interesses da administração petista, o Sindicato dos Jornalista de Goiás também entra na onda do PT para intimidar os grevistas.
Nesta quarta-feira, a entidade emitiu nota de repúdio contra o comando de greve por supostas agressões de “alguns elementos” contra profissionais da imprensa.
Na ânsia de emparedar os grevistas, que não leem na cartilha petista, o presidente Cláudio Curado esqueceu-se de uma das regrinhas mais básicas do jornalismo: apurar os fatos antes de publicar qualquer notícia.
A nota diz que “alguns elementos, supostamente membros do comando de greve”.
Pois é, Cláudio, e se eles não forem do comando de greve?
Veja a nota:
NOTA DE REPÚDIO
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás vem publicamente repudiar a atitude de alguns elementos, supostamente membros do comando de greve dos professores municipais de Goiânia, que no dia 15 de outubro agiram de forma extremamente agressiva contra vários profissionais da imprensa, agrediram fisicamente repórteres-cinematográficos da TV Serra Dourada e ofenderam verbalmente, de maneira vergonhosa, a jornalista Maria Luísa Longo, do jornal O Popular, profissional íntegra que enobrece a nossa categoria.
A diretoria do Sindicato acredita que a um líder grevista é preciso que tenha bom senso e respeito aos profissionais que se dirigiram à Câmara Municipal para buscar informações para melhor informar a sociedade sobre este justo movimento.
De um educador, exige-se que conheça o conteúdo das matérias que administra, mas também condições de repassar aos alunos conceitos de cidadania, civilidade e boa educação.
Esperamos que os lamentáveis episódios não mais se repitam e que o movimento respeite os profissionais de comunicação que estão ali com o único intuito de informar à sociedade.
Goiânia, 16 de outubro de 2013.
Claudio Curado
presidente