O vereador Clécio Alves não percebeu a dimensão do cargo que ocupa e se perde em bobagens e discussões inúteis, mergulhando a Câmara de Goiânia numa sucessão de fatos negativos e crises internas.
Ele interrompe uma sucessão de presidente fortes, que alcançaram espaço nos debates políticos partidários e na sociedade.
Francisco de Oliveira, por exemplo, foi o esteio da candidatura de Marconi Perillo em 1998.
Marcelo Augusto chegou a ser cotado como candidato a prefeito e saiu a vice.
Francisco Júnior manteve a credibilidade da Casa e virou estrela no então “novo PMDB”.
Cláudio Meirelles desempenhou papel de importância na oposição de Iris.
Iram Saraiva, nem precisa falar.
E Clécio?
Só crises, crises, bobagens, bobagens, escândalos, escândalos…