A inflação acumulada no ano é o indicador que baliza o reajuste do preço da carne, das verduras, do salário dos servidores e dos serviços prestados pelo comércio.
O certo, então, seria que a prefeitura de Goiânia reajustasse o IPTU com base também na inflação.
Parece óbvio, mas quando se trata de prefeitura de Goiânia e de decisões tomadas no gabinete do prefeito Paulo Garcia (PT), o goianiense pode esperar as medidas mais surreais e injustas que se pode imaginar.
O reajuste no imposto, que pode chegar a 37% (no caso dos chamados “logradouros especiais”), está muito distante da inflação acumulada nos últimos 24 meses – veja bem, dois anos -, que foi de 13,51% (o blog calculou com base no IGP-M).
A conta não está batendo (analise você mesmo clicando aqui).
Pedimos ao prefeito que venha a público explicar os seus cálculos.