Sentado sobre o rabo, que é comprido (ele e o filho recebem salários do Tribunal de Contas do Estado que, somados, superar R$ 50 mil reais por mês), o conselheiro aposentado Eurico Barbosa reaparece no caderno de opinião do Diário da Manhã, nesta sexta-feira, para dar lições de moralidade política.
A mesma moralidade que faltou a Eurico quando, no TCE, providenciou um belo cargo para o filho do mesmo nome e ainda colocou o genro, Alfredo Monteverde, na diretoria geral do órgão.
Agora, Eurico resolveu escrever um artigo condenando a reeleição e acusando o Governo de Goiás e fazer gastos irregulares com propaganda, como sempre distorcendo os fatos para adaptá-los às suas teorias conspiratórias.
Ele afirma, por exemplo, que o Governo investe em publicidade sem respeitar a obrigatoriedade de fazer licitação – o que não é verdade, já que a Agecom realiza periodicamente uma concorrência pública (inclusive está concluindo uma, no momento) para realizar essas despesas, através da contratação de agências de publicidade.
Assunto que Eurico, como ex-conselheiro do TCE, conhece de sobra.