Periodicamente, o conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado, Eurico Barbosa, escreve artigos no Diário da Manhã dando lição de moral e ser arvorando em árbitro da ética e da legalidade em Goiás.
Mas basta examinar o currículo de Euriquim (como é conhecido) para se constatar que ele não tem as mínimas condições para exercer esse papel.
Quando estava na ativa, no TCE, Eurico providenciou para o próprio filho, que vem a se chamar Eurico Barbosa dos Santos Filho, um cargo com um gordo salário. Lá mesmo, no Tribunal. Depois, como presidente do órgão, nomeou o próprio genro, Alfredo Monteverde, como diretor-geral.
O jovem Eurico percebe até hoje mais de R$ 17 mil reais por mês. Somando-se esses vencimentos aos do pai, agora aposentado, que estão na casa dos R$ 34 mil reais, conclui-se que pai e filho levam dos cofres públicos estaduais, mensalmente, mais de R$ 50 mil reais.
R$ 50 mil reais.
Quem quiser pode conferir no link onde estão listados todos nomes que constam da folha de pagamento do Tribunal:
http://www.portal730.com.br/images/stories/2013/tabela_tce.pdf