Ninguém tem dúvidas de que a internet, a uma velocidade cada vez maior, seguirá monopolizando as preferências da sociedade, em todo o mundo, e assim contribuir para acelerar a decadência dos jornais impressos.
No Brasil, prevê-se que em 2027 não haverá mais nenhum jornal em papel circulando. Há quem antecipe esse prazo para no máximo cinco anos, sob o embalo da universalização e barateamento da banda larga.
É claro que o mercado de trabalho, para jornalistas, vai encolher. Mas, o fim dos jornais impressos não significa necessariamente o fim do jornalismo, muito embora seja real a tendência de que cada internauta assuma a condição de produtor de conteúdo, sem nenhuma restrição.
De qualquer maneira, o que vai acabar é o papel. O jornalismo pode até mudar, mas vai sobreviver.