As principais instituições financeiras do mundo rebaixaram nesta semana as previsões de crescimento do PIB brasileiro, em 2014, de 2% para 1,5%.
A redução é resultado da deterioração das condições econômicas do país: a forte perda de valor da Petrobras e a iminência de crise no setor energético, cujas principais empresas também estão em dificuldades.
A substancial melhora na economia dos Estados Unidos, que volta a atrair capitais, também prejudica o Brasil – que hoje enfrenta uma diminuição na oferta de dólares no mercado interno.
A expansão industrial em queda e o baixo nível de investimentos também acrescentam alguns graus a mais no índice de pessimismo com a economia brasileira.
O desastroso Governo da presidente Dilma Rousseff segue desorientado, envolvido com a questão eleitoral, gastando além da conta e cada vez mais visto com desconfiança pelo mercado.