O promotor Fernando Krebs informou nessa terça-feira, no Twitter, que a Comurg terá de descontar, a partir de março, o salário dos servidores que receberam acima do teto.
O escândalo dos marajás da Comurg veio à tona em agosto, quando revelou-se que a incorporação de gratificações e horas extras elevou o salário de servidores a até R$ 80 mil num único mês, enquanto o teto é R$ 19 mil (valor do provimento do prefeito).
Tudo isso acontecia debaixo do nariz do presidente do órgão, Luciano de Castro, e do prefeito Paulo Garcia (PT).