Luciano de Castro disse a Paulo Beringhs e Elias Vaz que tem uma minoria na Comurg que prejudica a companhia.
Nervoso com o debate quente travado com Elias, Luciano disparou: “É preciso banir a minoria maléfica da Comurg. Vou trabalha pra isso”.
O chefe da companhia, no entanto, não deu nome aos bois. A ironia é que o próprio Luciano, que já comandou a Comurg em outra oportunidade, tem sob seus ombros ações de improbidade administrativa e o MP acaba de pedir sua saída imediata do cargo.