Um mês e 15 dias depois da tragédia, os familiares ainda clamam por Justiça no caso da advogada Ludmylla Franco Peres, 24 anos, que morreu em 15 de janeiro na Capital após passar por cirurgia plástica.
A família pede apoio à imprensa e avisa que vai organizar um ato em nome de Ludmylla na semana que vem, na Praça Cívica.
Ludmylla fez cirurgia de lipoaspiração e para colocação de prótese de silicone no Hospital Premium. No pós operatório, ela estava no quarto e lúcida. De repente, reclamou ao pai que estava com falta de ar.
A família alega que o hospital demorou a prestar atendimento à paciente e só agiu quando Ludmylla já estava com parada cardíaca. A advogada foi transferida numa UTI móvel para o Hospital Renaissence, só que não resistiu a uma embolia pulmonar e morreu.
Em nota, o Hospital Premium disse na época que tem os equipamentos médicos necessários e que foi prestada toda assistência à advogada.
Os familiares da jovem continuam indignados e querem Justiça.
Abaixo a nota divulgada pelo Hospital Premium: