segunda-feira , 25 novembro 2024
Goiânia

Morador desabafa sobre o lixo nas ruas: O duro é a gente pagar imposto para isso”. Êêêê, Paulo Garcia!!!

Veja trecho de matéria de O Popular:

Moradores reclamam de atraso do serviço nos bairros

(Patrícia Drummond) 18 de abril de 2014 (sexta-feira)
Um giro rápido por alguns bairros da capital, ontem, no intervalo do almoço, foi o bastante para o registro de vários flagrantes do lixo se acumulando nas portas de casas, prédios, terrenos baldios e estabelecimentos comerciais. Por duas horas – entre 11h30 e 14 horas -, a reportagem percorreu diferentes regiões da cidade e constatou situações críticas nos Setores Pedro Ludovico, Faiçalville, Parque Oeste Industrial, Parque Paraíso e Bairro São Francisco. “Faz pelo menos uma semana que esse lixão está se acumulando aqui. A coleta costumava ser três vezes por semana, mas já tem um tempinho que não passa”, afirma um morador da Avenida Botafogo, no Setor Pedro Ludovico, que, por volta das 13h30, recolhia latinhas e garrafas pet do monte acumulado em frente aos Condomínios Orquídea, Azaléia, Aroeira e Ipê, construídos pela Prefeitura para abrigar ex-moradores de área de risco. No local, o mau cheiro já toma conta do ambiente.

De outro lado da cidade, no Bairro São Francisco, a dona de casa Rosa Maria Oliveira, de 57 anos, reclama das dezenas de sacos plásticos depositados sobre a lixeira e na calçada, em frente a uma escola infantil, no lote 21 da quadra 26, na Rua José Bonifácio: “O que preocupa mais ainda é se chover. Esse lixo todo vai se esparramar e a situação fica pior”. Na mesma rua e quadra, a lixeira do lote vizinho à escola também encontrava-se cheia e dois sacos de lixo acumulavam-se na calçada. “Acho que coleta está sendo feita, aqui no setor, no máximo uma vez por semana. Não me lembro de ter visto caminhão nenhum por aqui, nos últimos dias”, conta o funcionário de um edifício residencial localizado na Avenida Abel Soares de Castro, quadra 139, lotes 21 a 26, no Setor Faiçalville. Na lixeira reservada ao condomínio, não havia mais espaço para sacos plásticos e alguns já estavam no chão. No Setor Parque Paraíso, na Rua Francisco Alves, o morador José Olímpio de Sousa, de 73 anos, lamentava a possibilidade de ter que enfrentar o feriadão, a partir de hoje, com a enorme quantidade de lixo acumulada em frente a dois imóveis vizinhos. “Pelo visto, se aparecerem aqui, vai ser só depois de terça-feira. O duro é a gente pagar imposto para isso.”

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