É por essas e outras que Paulo Garcia (PT) será lembrado como o prefeito que tratou o funcionalismo público na base do chicote, a exemplo do seu padrinho Iris Rezende (PMDB).
Os professores da rede municipal de ensino ocuparam nesta quinta-feira o prédio da Secretaria de Educação de Goiânia. Eles cobram o cumprimento de um acordo assinado pelo prefeito com a categoria em outubro do ano passado, que nunca saiu da gaveta.
Em vez de dialogar com a categoria, que já foi uma importante base de apoio do petismo no passado, Paulo trancou os banheiros, cortou a energia e ainda contratou uma equipe de segurança particular para cuidar do prédio (vale lembrar que a Guarda Municipal também está em greve).
A situação seria facilmente contornada se Paulo tivesse palavra ou, ao menos, soubesse conversar com o funcionalismo.
Truculência não leva a lugar algum.
Valeu a pena deixar nas mãos do Paulo?
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