Os trabalhadores da educação municipal não podem ouvir os nomes de Paulo Garcia e Neyde Aparecida que já ficam irritados. Prefeito e secretária de Educação são tratados como traidores. Porque assumiram compromissos em 2013 e depois pularam fora.
E pior. Cortaram benefícios. A categoria está em greve e Paulo e Neyde são inimigos número 1. Basta dar uma olhada nesta faixa aqui do post, que circulou no protesto desta terça-feira, para ver que a birra é grande e os servidores não vão recuar facilmente.
Paulo e Neyde podem esperar. A pressão será grande.