sexta-feira , 19 julho 2024
Goiânia

Números mostram que Comurg era viável até ser destruída pela ingerência política de Iris e Paulo Garcia

A coluna Giro decifra as origens da bancarrota nas contas da Comurg.

Neste domingo, o titular da coluna, Jarbas Rodrigues, afirma que se fosse uma empresa independente, “a Comurg possivelmente não estaria na atual crise financeira”.

“A companhia fechou o ano passado com receitas (de limpeza urbana e obras) de R$ 327,2 milhões, crescimento de 25,2% sobre 2012, lucro líquido de R$ 6 milhões e R$ 11,8 milhões no caixa. Ou seja: recursos suficientes para compra dos 40 caminhões compactadores de lixo para Goiânia”.

O problema, diz Jarbas, é que a companhia não tem caixa próprio.

Além disso, a folha salarial da empresa cresceu 53,8% só no ano passado, para abrigar os amigos de Paulo Garcia (PT) e Iris Rezende (PMDB).

Assim não vai pra frente de jeito nenhum, gente.

 

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