A Petrobras vive a pior situação da última década e corre o risco até e falir, segundo boletins de empresas do mercado financeiro.
A norte-americana Macroaxis, por exemplo, sugere que a possibilidade de bancarrota é de 32,4% em dois anos.
As razões que levaram à crise financeira são conhecidas por todos os brasileiros: é que o governo federal permitiu que os interesses políticos contaminassem a empresa, e nem o monopólio no setor energético foi de manter a saúde da Petrobras.
A companheirada sugou tudo que podia nos últimos 12 anos.
O mesmo modus operandi adotado pelo PT no plano federal foi executado pelo PT em Goiânia, com aval do prefeito Paulo Garcia (PT) e de seu padrinho, o ex-prefeito Iris Rezende.
Inviabilizaram uma companhia que tinha tudo para ser bem-sucedida: a Comurg.
Segundo informações publicadas na coluna Giro, do jornal O Popular, deste domingo, “a companhia fechou o ano passado com receitas (de limpeza urbana e obras) de R$ 327,2 milhões, crescimento de 25,2% sobre 2012, lucro líquido de R$ 6 milhões e R$ 11,8 milhões no caixa”.
O problema, diz o colunista, é que a Comurg não tem caixa próprio e que a prefeitura força constantes aumentos na folha salarial, que só em 2013 cresceu 53,8%.
Alguém tem que segurar o PT, senão eles quebram o Brasil inteiro.