A companheirada que depende dos provimentos pagos pela prefeitura de Goiânia para se enriquecer está com as barbas de molho.
Na última segunda-feira, o Ministério Público Estadual e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), representados pelo promotor Fernando Krebs e pelo procurador José Gustavo Athayde respectivamente, expediram recomendação com uma série de medidas que o prefeito Paulo Garcia (PT) precisa adotar para organizar as contas da prefeituras.
A primeira delas é o enxugamento dos gastos com a folha de pessoal, que hoje ultrapassa o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Segundo relatório de gestão publicado pela própria administração, o gasto com funcionários atingiu 58,57% no terceiro quadrimestre de 2013. O teto é 54%.
Se tiver vergonha na cara, Paulo Garcia vai demitir a multidão de comissionados indicados pelos partidos aliados.