No início de 2014, quando já era de conhecimento público a crise financeira na prefeitura de Goiânia, o prefeito Paulo Garcia (PT) divulgou um relatório de gestão fiscal que informava que os gastos com o funcionalismo público haviam chegado a 58,57% da receita corrente líquida.
Como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estipula que o limite é 54%, imprensa, Ministério Público e Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) se uniram num único alerta ao prefeito para que concentrasse esforços na redução desta despesa, de modo a resgatar a saúde financeira da Capital.
A expectativa era de que Paulo Garcia apresentasse números melhores no balanço do primeiro quadrimestre de 2014, mas não foi isso que aconteceu.
O gasto oscilou de 58,57% para 55,67%, o que revela que não houve um grande esforço para controlar a situação.
Continua se gastando horrores com a companheirada no Paço.
Isso não é sustentável, prefeito.