Mais um clássico exemplo do abismo que separa o discurso do prefeito Paulo Garcia (PT) da prática.
Paulo pregou, no decorrer de toda campanha à reeleição, a construção de uma cidade sustentável, baseados em belíssimos conceitos ambientais e no modelo suíço de viver.
Tudo enganação.
A verdadeira cidade de Paulo Garcia virou as costas para os catadores e cooperativas de lixo, que se afundam nas toneladas de resíduos produzidos diariamente em busca de sustento.
A reivindicação destes catadores era um galpão que oferecesse condições de salubridade ao trabalho deles. O governo federal decidiu financiar não apenas um, mas dois.
O problema é que Paulo não se mobilizou para escolher o terreno para os galpões, e a União estipulou julho como prazo final. Depois disso, toma o dinheiro de volta.
