Em editorial, neste domingo, o Jornal Opção afirma que “o gigante Iris não pode continuar se expondo, num striptease suicida, como um anão político” graças a uma campanha “movida pelo ódio” e marcada por uma série de equívocos.
O Jornal Opção registra, em especial, dois grande erros na campanha de Iris. O primeiro é o tom de volta ao passado: “Em vez de evoluir, contrariando Charles Darwin, Iris parece ter involuído. Parece que, no lugar de olhar para frente, de ser um agente que ‘puxa’ os goianos para o crescimento e para o desenvolvimento, Iris adotou a ‘tática do retrovisor’. Fica-se com a impressão de que está sempre olhando para trás — para as derrotas de 1998 para governador, de 2002 para o Senado e de 2010 para o Governo”, registra o semanário, arrematando: “Iris vive no passado”.
O editorial aponta o segundo equvoco da campanha de Iris, que é enveredar pelo caminho do ódio: “Nos seus programas de televisão, entrevistas e debates, Iris, um homem educado e gentil, não parece mesmo Iris. Ele surge como um homem possesso, um agente da destruição. Iris está perdendo a eleição para si mesmo”, continua o Jornal Opção, para concluir: “Quem odeia nunca sai do lugar”.
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