No artigo de 8 páginas em que declara voto no governador Marconi Perillo, o jornalista Batista Custódio aproveita a disponibilidade de espaço para fazer uma avaliação do candidato a governador pelo PMDB, Iris Rezende.
Batista diz que Iris “gosta de dinheiro, evita livros, detesta jornalistas, acha que somente ele deve ser a estrela e é rancoroso demais” e afirma ainda que “Iris era pobre. Ficou possuído pela idéia de ser rico. Conseguiu”.
O diretor do DM relembra o caso Caixego, que estourou após a a eleição de 1998, a primeira vencida por Marconi: “Um escândalo encheu as ruas. Estourou a bomba do desvio dos R$ 5 milhões da Caixego para cobrir gastos da campanha de Iris. O Ministério Público Federal provou o ilícito na Justiça e Otoniel foi preso pela Polícia Federal. Teve um acidente vascular cerebral no ato e foi internado às pressas no Hospital Neurológico. Saiu demensiado”.
Batista cita também a campanha de 2010, outra que Marconi ganhou: “Trabalhando mutirões de rancores, a plataforma da campanha eleitoral de Iris, em 2010, centrou-se na meta de revide total a tudo que fosse favorável ao Governo do Marconi. Era a aliança dos ódios do poder contra o moço da camisa azul. O ódio do Iris na Prefeitura de Goiânia. O ódio do Alcides no governo do Estado. O ódio do presidente Lula no Governo Federal. Marconi venceu apertado. O ódio, neles. A paz, nele. O mal trabalha contra si mesmo”, acrescenta.
Para o jornalista, ao escolher novamente o caminho do ódio, na eleição deste ano, Iris sacramentou mais uma derrota diante de Marconi.
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