Bateu do começo ao fim. Em entrevistas, discursos e nos seus programas no horário gratuito do rádio e da televisão, Iris Rezende desencadeou a mais violenta pancadaria contra um adversário que já se viu em uma eleição em Goiás. Mas… não funcionou.
Iris nunca conseguiu tirar um único voto do governador Marconi Perillo. Ao contrário, ele é que foi afetado pela estratégia de ataques virulentos que adotou. Caiu nas pesquisas e chega ao dia da eleição menor do que quando começou. Pior ainda: como o 1º colocado no quesito rejeição.
A disputa deste ano, com a derrota acachapante de Iris, comprova que em Goiás campanhas agressivas não funcionam. Ou melhor: se funcionam, é contra quem as faz. Não foi só Iris que se deu mal batendo no adversário. Outros dois candidatos de oposição – Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide – também saíram derrotados, depois de optar pelo marketing de combate radical contra Marconi.
Marconi, que falou em campanha propositiva do início ao fim, vencerá no domingo, sem nunca ter sido pelos ataques e pela difamação. A pancadaria perdeu.
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