A eleição deste ano foi a mais tranquila e segura que o governador Marconi Perillo disputou desde 1998.
Nem mesmo em 2002, quando venceu no 1º turno, Marconi teve uma trajetória tão estável, em tendência de alta desde o início da campanha até hoje, às vésperas do dia da eleição.
Neste ano, não houve nem sequer marolinhas. A oposição, a princípio com Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide e agora no 2º turno só com Iris, não mostrou competência para criar fatos, articular um discurso ou movimentar o cenário político de forma a crescer na percepção do eleitorado e de alguma forma representar uma alternativa para o próximo Governo.
Marconi começou a campanha debaixo das previsões mais pessimistas possíveis. Jornalistas de O Popular, como Cileide Alves, a editora-chefe, e a Fabiana Pulcineli, da reportagem política, escreveram repetidas vezes que a rejeição e a baixa aprovação, além do anseio da população por uma suposta mudança, derrotariam Marconi. Mas, ao contrário, o governador chegou ao fim da campanha vendo o seu adversário Iris como o candidato mais rejeitado, por um lado, e com a aprovação do seu Governo em 52%, conforme a última pesquisa do Ibope, nesta semana.
A vitória de Marconi, no próximo domingo, será histórica. É a vitória da inteligência, do equilíbrio, do trabalho e sobretudo da determinação. Uma vitória para nunca ser esquecida.
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