Estudo realizado pela Associação Comercial e Empresarial de Goiás (Acieg) mostra que o problema da Prefeitura de Goiânia não é o valor do IPTU cobrado da população (muito baixo, de acordo com o prefeito Paulo Garcia), mas falta de gestão.
A Acieg comparou sete capitais brasileiras (Recife, Porto Alegre, Manaus, Belém, Goiânia, São Luís e Curitiba) e descobriu que aqui já se cobra o IPTU mais caro (R$ 205 por pessoa, incluindo recém-nascidos).
Por outro lado, enquanto em Porto Alegre a prefeitura investe 128% do valor arrecadado em benefícios para a população, em Goiânia este percentual é de 29%. A maior parte (66%) do dinheiro é usada para pagar a folha salarial do Paço.
Trocando em miúdos, Paulo Garcia quer aumentar o IPTU para bancar os provimentos da companheirada.
Assista aqui reportagem da TV Anhanguera sobre o assunto.