Leandro Fortes, o jornalista que escreveu a matéria sobre os supostos grampos em Goiás, totalmente sem provas, tem um currículo horroroso.
Vejam só:
1 – Condenado a pagar danos morais a um desembargador do Rio de Janeiro, que acusou, sem provas, na revista Época, de privilegiar um réu.
2 – Processado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, por acusá-lo, na Carta Capital, de ter recebido recursos de caixa 2 da campanha de Eduardo Azeredo em Minas. A prova era uma lista assinado por Marcos Valério, que o próprio, Valério, desmentiu e apontou como falsificada.
3 – Condenado a pagar indenização por danos morais ao ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, por ter acusado – mais uma vez sem provas – o irmão de Malan de traficar influência no Ministério da Fazenda no Governo FHC, na revista Época. Somando-se ao outro processo, foi demitido da Época.
4 – Processado por assédio moral na Radiobrás, segundo informa o site Consultor Jurídico, que o acusou de distorcer matérias publicada no site para atacar o ministro Gilmar Mendes.
5 – Denunciado pelo Ministério Público Federal por ter caluniado agentes da Polícia Federal, que acusou – sem provas, mais uma vez – de não ter levado a sério o dossiê Cayman – que, aqui sim, comprovadamente, era falsificado.
6 – Publicou o livro intitulado “Cayman: o dossiê do medo”. em que dá créditos a documentos comprovadamente falsos.
7 – Publicou artigo na internet em que deu crédito a documentos levantados no escândalo da Lista de Furnas, mesmo com laudos que atestaram a não autenticidade dos documentos.