Depois de viver meses de aflição sob o comando do primo de Caiado, a Goinfra continua sob o clima de terrorismo com a indicação de Pedro Salles, homem de confiança de Caiado, para a presidência da agência. Ele começa mal e aumenta o terrorismo no órgão, anunciando medidas de perseguição a servidores públicos, como o retorno de todos funcionários à disposição de outras repartições.