Escândalo
• Servidores públicos acusados de engravidar detentas em unidades prisionais do estado foram afastados das funções após investigação da Direção Geral de Polícia Penal de Goiás. O caso foi registrado neste final de semana.
Denúncia
• A entidade confirmou que recebeu uma denúncia de que servidores da saúde do município de Aparecida de Goiânia e de servidores Casa de Prisão Provisória estariam cometendo os crimes.
• Eles são acusados de manter relações com detentas no Posto de Saúde da CPP. O ato, inclusive, teria engravidado algumas das presas. A denúncia foi realizada em 7 de janeiro deste ano.
Investigação
• Após o caso, foi aberto pela Gerência de Segurança e Monitoramento um processo de investigação. Detentas prestaram depoimento e foi determinada a instauração de sindicância preliminar pela Corregedoria Setorial.
• As práticas irregulares, segundo a investigação, teriam sido praticadas por profissionais da saúde de Aparecida, que prestavam serviços na CPP. Entre eles um médico e um enfermeiro da unidade.
Suspeitos afastados
• Após as investigações, os investigados da Polícia Penal também foram investigados e afastados das funções até a conclusão do Procedimento de Apuração Disciplinar.
• Em nota publicada pela DGPP, os servidores foram proibidos de entrar em unidades prisionais por tempo indeterminado.
A Polícia Penal reitera que está colaborando com as investigações e, não coaduna com qualquer tipo de conduta que vá contra a integridade física e moral de qualquer pessoa.
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