Em 2012, durante a “greve” dos professores estaduais – pura forçação de barra para promover políticos amigos, principalmente do PT – o editor do blog 24 Horas, Cristiano Silva, acompanhou uma assembleia comandada pela pelegada do Sintego.
O resultado foi um vídeo – impressionante – mostrando como Sintego manipulou os professores da rede estadual para dar a impressão de uma greve monolítica e com 100% de adesão, coisa que nunca aconteceu. Na “greve” de 2012, em nenhum momento sequer 80% das escolas estaduais ficaram sem aulas, mas o Sintego aproveitou o “movimento” fajuto para levar políticos de partidos aliados do sindicato para fazer média com os professores.
No Youtube, o vídeo de Cristiano Silva teve quase cinco mil visualizações – e olha que naquela época ele ainda não estava no comando do Goiás 24 Horas, hoje um poderoso instrumento de comunicação de massa via internet.
Justiça se faça: o vídeo é sensacional e antecipa o que está acontecendo agora. A contaminação partidária da pelegada do Sintego é tão grande que os professores da Prefeitura de Goiânia, em greve, repudiaram a intermediação do Sindicato – que ficou contra eles e deu apoio ao prefeito Paulo Garcia, do PT.
E, vergonhosamente, políticos como Mauro Rubem e Fábio Torkaski, que estavam ativos nas “assembleias” fajutas do Sintego na “greve”estadual de 2012 (veja o vídeo), não deram as caras até agora no movimento dos professores municipais.
Mas, enfim, não há palavras para substituir a contundência do vídeo de Cristiano Silva. Apenas veja.