A informação sobre o pedido de reintegração de posse circulou entre os ocupantes do plenário. A categoria diz que vai resistir e que a desocupação da Casa só ocorrerá após avanços nas negociações.
O comando de greve, com apoio do Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed), se recusa a receber interferência do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego).
Indagado pela reportagem sobre a influência do movimento grevista dos professores municipais do Rio de Janeiro, que também invadiram a Câmara e mantêm a paralisação, um dos porta-vozes do comendo de greve, o professor de História Antônio Gonçalves, disse que os professores goianienses não só se espelham, como são solidários aos docentes que, segundo ele, representam o “farol da luta da categoria no país”. “Esperamos, é claro, não sofrer violência como eles quando foram retirados à força [da Câmara]”, comentou.
(Texto de Ketllyn Fernandes, do Jornal Opção)