Veja comentário do jornalista Luiz Carlos Bordoni:
Câmara de Goiânia. Querer punir o vereador Elias Vaz por ter dançado funk na Casa, durante manifestação de professores, é, no mínimo, falta de ter o que fazer.
Havia sessão instalada? Não. Ele passava pelo local e acompanhou o ritmo da dança.
Agarrou alguma popozuda, publicamente? Não. E alguma cachorrona? Também não.
Catracou alguma por trás? Não.
Presidente Clécio Alves, o rigor com que julgas é com o que serás julgado. Veja esses dois exemplos. Nada bonitos, é verdade, mas não punidos. Até por que mais vergonhoso do que isso é verba indenizatória de senadores, deputados e vereadores.
Suplicy, a pedido de um humorístico de TV, vestiu uma cueca zorba vermelha sobre a calça e desfilou nos corredores do Senado, numa sátira ao Superman. Esta semana, cantou, na tribuna, em homenagem ao poeta Vinícius de Moraes, cuja que faria 100 anos, se vivo estivesse.
Em tempo: Não queira abusar da austeridade no presente – contra Djalma Araújo, contra Elias, por bobagens. A presença dela, hoje, não suprirá a sua ausência, ontem. Ou será preciso recordar?