O Sintego – Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – visitou os grevistas da Polícia Civil acampados no plenário da Assembleia Legislativa, para manifestar apoio ao movimento.
Seria uma notícia banal. Mas, o Sintego é o mesmo sindicato que, há um mês, negou apoio à parte da sua própria categoria de base – os professores da Prefeitura de Goiânia – que também estavam em greve e acamparam no plenário da Câmara de Vereadores.
O episódio custou caro para o Sintego. A turma da presidente Iêda Leal saiu fortemente desgastada da greve dos educadores municipal, acusada de peleguismo e de se posicionar a favor do “patrão” e contra os trabalhadores.
Agora, a máscara cai mais uma vez: se a greve é contra o Governo do Estado, o Sintegoé a favor. Se é contra as administrações do PT, o Sintego não dá o menor apoio.
Triste.