Na era Iris Rezende/Paulo Garcia, a prefeitura de Goiânia se transformou num largo cabide para familiares e aliados políticos. É o que revela reportagem publicada nesta sexta-feira no jornal O Popular.
A escalada de gastos com funcionalismo público, que em 2006 consumiam R$ 400,8 milhões, passou a pouco mais de R$ 686,2 milhões em 2009 e chegou à casa dos bilhões em 2013.
De acordo com dados colhidos junto à própria prefeitura de Goiânia, constatou-se que as despesas com a companheirada representam 59% da receita total, o que afronta os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
O limite prudencial estipulado pela LRF é de 51,3%. o teto é de 54%.