Há um ano (mais precisamente no dia 4 de janeiro de 2013) a delegada Adriana Accorsi surpreendeu com seu pedido de demissão do comando da Polícia Civil para assumir a Secretaria de Defesa Social da Prefeitura de Goiânia.
Foi um barulhão danado e a filha do ex-prefeito Darci Accorsi assumiu a pasta com ares e promessas de salvadora da pátria.
O tempo passou e Adriana pode deixar a pasta agora para ser candidata a deputada estadual pelo PT.
E o saldo de realizações dela, neste período?
Zero, para não ser muito pessimista.
Das bravatas e promessas feitas à época de sua posse, nada se concretizou e a delegada foi esvaziada.
O fato mais relevante de sua passagem pela secretaria foi a denúncia, via Twitter, do vereador Djalma Araújo.
Ele disse que a secretária de Defesa Social, Adriana Accorsi, demitiu o inspetor Manoel Sardinha por perseguição.
Segundo ele, sem motivos.
O inspetor tem 63 anos e faltam apenas nove meses para ele incorporar uma gratificação.
O vereador petista fez um apelo à secretaria para que ela
reconsidera a decisão, mas não recebeu resposta.
Segundo o site da Prefeitura, “a Secretaria Municipal de Defesa Social (Semdef), criada pela Lei Complementar n° 214, de 24 de janeiro de 2011, integra o rol dos órgãos de execução da Administração Direta do Município. Tem a finalidade de gestão, desenvolvimento, implantação e execução de políticas públicas que promovam a defesa social e a proteção do cidadão, em consonância com as diretrizes governamentais pertinentes.
Compete especificamente à Semdef promover o planejamento operacional e a integração das ações de defesa social no âmbito do município; implementar, em conjunto com os demais órgãos públicos e a comunidade, o Plano Municipal de Segurança e, em especial, as políticas públicas sobre drogas e implantar sistema de monitoramento; informações estratégicas de defesa social; entre outras ações.
Com Adriana Accorsi, não houve um avanço nesta área.
Um fiasco.