Acusado de alimentar a prática da agiotagem com servidores da Comurg, advogados de defesa do Sindicato da categoria (Seacons) admitiram que a ilegalidade aconteceu, mas não acontece mais. Segundo documento encaminhado à Justiça do Trabalho, a prática deixou de ser adotada “há anos”.
Tudo isso ocorreu debaixo do nariz do presidente da Comurg, Luciano de Castro, e do prefeito Paulo Garcia (PT).
Os dois têm explicação pra isso?