A candidatura do empresário Vanderlan Cardoso a governador definha a olhos vistos.
Vanderlan sumiu da mídia há pelo menos dois meses. Isto é: sumiu da mídia que tem realmente importância, porque ele continua se desdobrando em entrevistas a órgãos de comunicação de que ninguém nunca ouviu falar, que não repercutem e não têm audiência.
Todo o noticiário da grande imprensa sobre a oposição, em Goiás, limita-se a Iris Rezende, Júnior Friboi e Antônio Gomide. Há poucos dias, em manchete de primeira página, O Popular chegou a dizer que a oposição estava dividida entre três candidatos – a existência de um quarto nome oposicionista, no caso Vanderlan, não foi mencionada, fato que foi interpretado como uma humilhação para ele. .
Dois acontecimentos abalaram profundamente a “campanha” do empresário: uma, o fato de quatro institutos – Grupom, Serpes, Verus e Fortiori – confirmarem que ele continua hoje com os mesmos 16,65% de preferência do eleitorado que teve em 2010, quando disputou e perdeu a eleição; e, segundo, o lançamento do desconhecido Aguimar Jesuíno como candidato a senador na sua chapa, confirmando o isolamento político e a falta de nomes para montar um projeto eleitoral viável para outubro próximo.