Os pré-candidatos da oposição, no momento, são quatro; Iris Rezende, Júnior Friboi, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide.
Os três primeiros – Iris, Friboi e Vanderlan – resolveram partir para a difamação… não de pessoas, mas do Estado de Goiás. Eles fazem propaganda negativa de Goiás em todas as suas entrevistas e discursos. A pretexto de fazer oposição ao governador Marconi Perillo, ele se esforçam para construir a imagem de um Estado que não vai bem, só tem problemas e não é bom para receber investimentos ou para quem mora aqui.
Antônio Gomide, o candidato do PT a governador, não compartilha essa linha de raciocínio. Não é à toa que, dos quatro nomes da oposição, o ex-prefeito de Anápolis é tido como o mais bem preparado e articulado. Gomide defende Goiás, enaltece o seu espetacular desenvolvimento econômico e, basicamente, apresenta a proposta de ampliar a distribuição social dos benefícios desse crescimento. Tudo isso sem fazer propaganda negativa do Estado.
Já Iris, Friboi e Vanderlan parecem não ter consciência de que estão no palco dos acontecimentos e que tudo o que falam ou fazem tem algum tipo de repercussão, maior, menor, mas tem. Se um empresário que não conhece Goiás em detalhes pensa em fazer algum investimento aqui e se esse empresário tomasse conhecimento apenas do que os três dizem, ele provavelmente… desistiria.
Já se lesse as entrevistas ou ouvisse os discursos de Gomide, esse empresário… viria.
Oposição é necessária e fundamental em qualquer sistema político moderno e democrático. Mas, no caso de Goiás, oposição ao Governo, não ao Estado.
Não oposição que defende o quanto pior, melhor.