O juiz Fabiano Aragão expediu liminar que suspende a autorização dada pela Câmara Municipal de Goiânia à prefeitura para vender áreas públicas da Capital, cuja destinação inicial era a construção de CMEIs, postos de saúde e outros equipamentos públicos. A informação é do vereador Elias Vaz (PSB).
Com a comercialização das áreas, Paulo Garcia (PT) pretendia fazer um caixinha de R$ 400 milhões. A justificativa dele é a de que a prefeitura passa por dificuldades financeiras, mas no entanto ele continua a gastar com supersalários de marajás e grandes obras mal acabadas, como os viadutos da marginal Botafogo, o túnel da Avenida Araguaia e o Mutirama.