terça-feira , 26 novembro 2024
Goiânia

“Fora Paulo”, “Fora Clécio” e “não me representa”: foi o que disseram os professores antes de ocupar a Câmara

O plenário da Câmara Municipal de Goiânia está outra vez ocupado pelos professores da rede municipal de ensino.

A ocupação ocorreu depois que os vereadores rejeitaram, por 21 votos a nove, o pedido de abertura de impeachment contra o prefeito Paulo Garcia (PT). O pedido havia sido protocolado pelos próprios professores na semana passada, sob o argumento de que o petista afundou Goiânia na mais grave crise da história.

Antes de tomar conta da sede do Legislativo, os gritos que saiam das galerias eram “fora Paulo”, “fora Clécio” e “não me representa”, além de vaias estridentes para aliados da prefeitura, como Célia Valadão (PMDB).

A categoria está de braços cruzados desde o dia 26 de maio, em função do descumprimento do acordo assinado com eles pelo prefeito Paulo Garcia (PT), que previa o pagamento de uma série de benefícios salariais.

Em outubro do ano passado, esses mesmos professores invadiram o plenário da Câmara, diante da ação dissimulada de aliados do prefeito para desqualificar as reivindicações dos funcionários públicos.

 

 

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