A morte do presidenciável Eduardo Campos, mais uma vez, expôs a inviabilidade da imprensa em papel no mundo moderno, que é pautado pela comunicação instantânea através da internet e da televisão.
Nesta quinta-feira, quase nada dos que os jornais trazem é novidade. Logo após o acidente, deflagrou-se uma ampla cobertura através dos canais de TV e da internet, que esmiuçaram todos os detalhes, todas as consequências, tudo, enfim, relacionado com a tragédia.
Vinte e quatro horas depois, circulam os jornais, não só em Goiás, mas em todo o país, informando o que já se sabia exaustivamente. E nem mesmo as análises, os comentários, as opiniões conseguem abordar algum ângulo que não tenha sido já esgotado pelas mídias on line.
É a imprensa escrita caminhando para o seu fim.
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