Tudo o que a turma ligada a Júnior Friboi dizia, quando disputava a candidatura e o controle do PMDB com Iris Rezende, acabou se confirmando.
A campanha de Iris foi uma desorganização só no 1º turno. O amadorismo foi a tônica, segundo reclamavam os próprios peemedebistas nos jornais. Não havia sequer material gráfico. A mobilização de rua que houve foi de iniciativa dos candidatos a deputado, que desapareceram no 2º turno.
E no 2º turno, as coisas pioraram. A campanha desapareceu das ruas. Do dia 5 de outubro, data da eleição, até hoje, Iris fez 4 carreatas e nada mais. Ninguém apareceu para apoiar o candidato peemedebista. Em um evento pra lá de mixuruca, o PT fechou com Iris. Em seguida, os petistas sumiram. Antônio Gomide, o candidato derrotado do partido no 1º turno, nunca apareceu nos programas de Iris na televisão ou em qualquer outro lugar para pedir votos para o velho cacique peemedebista. Não há um único segmento da sociedade a favor de Iris. Nada. Ninguém.
Resultado: no 2º turno, a campanha do PMDB virou pó. Restou apenas o programa de televisão, que continua fazendo o que foi feito no 1º turno, ou seja, batendo pesado no governador Marconi Perillo, sem nenhum resultado a não ser aumentar a rejeição de Iris. É pancadaria explícita e mais nada.
Os friboizistas estavam certos. Iris seria a certeza de mais uma derrota para o PMDB. Não deu outra. A 6 dias da eleição, a vantagem de Marconi corresponde a 700 mil votos. Não há milagre capaz de reverter essa frente.
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