A cobertura de O Popular sobre a campanha eleitoral deste ano foi a pior e a mais fraca talvez de toda a história do jornal.
Além da fiada de erros graves e distorções cometidas pelos jornalistas que trabalharam na área, há ainda que se registrar a malfadada coluna apócrifa de humor assinada com o pseudônimo de Joklécio – uma ideia absolutamente incompatível com um veículo de comunicação que se pretende “imparcial” e dotado de “credibilidade”.
Registre-se que não há precedentes, na moderna imprensa brasileira de 1º linha, de qualquer tipo de coluna sem um responsável, muito menos fazendo humor, que costuma ser áspero e agressivo pela sua própria natureza e por isso não pode ficar oculto sob um “responsável” falso – ou fake, como os jornalistas de O Popular gostam de descredenciar as críticas que recebem.
Mas acrescente-se que, de humor, o material publicado por conta do tal Joklécio não tinha nada. A coluna, quando desapareceu sem nenhuma explicação aos leitores de O Popular, estava sendo usada como mero instrumento de vingança contra opiniões negativas publicadas nas redes sociais sobre o desempenho do jornal. Caiu no vazio e sumiu.
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