Na última audiência pública marcada para discutir o aumento abusivo de 60% no IPTU de Goiânia, que acontece neste momento na Câmara Municipal, a tropa de choque do prefeito Paulo Garcia (PT) enfrenta sérias dificuldades para defendê-lo do bombardeio e justificar o reajuste no imposto. As críticas mais duras, até o momento, partiram da presidente da Associação Comercial e Industrial de Goiás (Acieg), Helenir Queiroz.
“A cidade está abandonada, sem dono”, disse Helenir. “Os impostos recolhidos crescem 15% ao ano, mas as despesas aumentam 60%. Está faltando gestão. O problema não é dinheiro”.