Reportagem publicada hoje no jornal O Popular traz uma abordagem leve sobre o reaproveitamento de lixo reciclável, que transforma em utensílios domésticos e obras de arte na mão de pessoas criativas.
Como quem não quer nada, o presidente da Comurg, Paulo de Tarso, embarcou na onda e afirmou que a prefeitura de Goiânia “faz a sua parte” para garantir que o lixo reciclável chegue nas mãos dos artistas.
Mentira. Paulo sabe que apenas 7% do lixo da Capital é reutilizado.
Outro pequeno detalhe que o presidente da Comurg pode contar nas suas próximas entrevistas: a prefeitura de Goiânia está prestes a perder R$ 1,2 milhão do governo federal para construção de galpões de triagem e reciclagem.
Vai perder o dinheiro simplesmente porque não escolhe as áreas onde as obras devem acontecer.
O assunto foi abordado em matéria de uma página do próprio O Popular na semana passada. Uma pena a jornalista Patrícia Drummond – professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) – não ter confrontado Paulo de Tarso nessa baboseira toda.
Faltou o contraditório. Faltou jornalismo.
