A “greve” da Universidade do Estado de Goiás, que não é greve coisíssima nenhuma, mas um movimento forçado por um bando de malucos, foi declarada ilegal pela Justiça.
Isso, no Brasil de hoje, é semelhante a uma bobagem. Ninguém respeita decisão da Justiça sobre greves e muito menos tem receio das multas e punições, que jamais são levadas a termo.
Mas a greve da UEG “continua”. São 50 pessoas, como se viu na última “manifestação” que eles fizeram no Centro de Goiânia, querendo falar por 19 mil alunos e 2.500 professores.
Pior é que a pauta de reivindicações já foi toda atendida pelo Governo do Estado, mas esse grupo que não tem receio do ridículo continua insistindo, apesar da universidade estar funcionando normalmente em todo o Estado. Das suas 42 unidades, apenas duas tem algumas salas sem aulas. O resto, mais de 95%, funciona normalmente.
É triste ver “universitários” queimando pneus nas ruas e nas rodovias, quando deveriam estar discutindo ideias e conceitos.
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