Em seu Twitter, o promotor Fernando Krebs atacou o Tribunal de Justiça pela criação de 427 cargos comissionados. “Deu péssimo exemplo”, disse ele. Mas o que Krebs tem a dizer sobre o projeto que cria 258 novos cargos comissionados no Ministério Público Estadual, enviado sigilosamente à Assembleia Legislativa
O MP quer a criação de 85 cargos efetivos, sendo 60 de nível médio e 25 de nível superior; 127 cargos em comissão; 36 funções de confiança (funções comissionadas ocupadas por servidores efetivos) e 10 funções de assessor jurídico-administrativo da Assessoria Especial da Procuradoria-Geral de Justiça.
O procurador-geral de Justiça, Lauro Machado,no projeto, justifica a criação dos cargos afirmando que são “necessários ao adequado funcionamento do MP do Estado de Goiás”.
Claro.
Até agora Krebs – nem ninguém no MP Estadual – não deu um pio sobre o assunto.
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