A cada dia vai desmonorando o castelo de promessas vazias vendido pelo prefeito Paulo Garcia na campanha de 2012, com a lorota da cidade sustentável.
O jornal O Popular desta sexta-feira desmascara mais uma mentira do petista: a construção de ciclovias em Goiânia.
Segundo a reportagem, com um ano e dois meses de uso( será que alguém usa?), a ciclovia da avenida Universitária já está acabando.
As obras das demais pistas estão a passos lentos.
Como, aliás, tudo na gestão tartaruga de Paulo Garcia.
Veja a reportagem na íntegra:
Avenida Universitária
Com 1 ano e 2 meses de uso, ciclovia já está deteriorando
Prefeitura diz que enviará equipe para verificar danos. Obras de demais pistas estão a passos lentos
Maria José Silva 16 de agosto de 2013 (sexta-feira)
Um ano e dois meses depois de ter sido entregue à população, a ciclovia da Avenida Universitária começa a se deteriorar. Em alguns pontos da via, entre as Praças Cívica e Universitária, o concreto que reveste a faixa exclusiva para ciclistas apresenta desgastes como se estivesse ruindo, acabando. Em outros, no mesmo trecho, há rachaduras em toda a largura da pista.
Inaugurada em junho do ano passado, a ciclovia integra o complexo do Corredor Universitário. Ela tem cerca de 3 quilômetros de extensão e 2 metros de largura. Em todo o trajeto, a Prefeitura de Goiânia fez a reposição das árvores com espécies típicas do Cerrado.
Quando entregou a obra à população, o prefeito Paulo Garcia destacou que a ciclovia entre a Praça Cívica, no Centro, e a Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário, era o pontapé inicial para a estruturação de um projeto arrojado, que visa melhorar a mobilidade urbana. Além dela, estão previstas construções de ciclovias nos corredores da T-63, com 11 quilômetros de extensão, e da T-7, com 10,5 quilômetros.
Os danos no concreto da ciclovia do Corredor Universitário são tão significativos que no local tem-se a impressão de que não há revestimentos. O secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Luciano de Castro, informa que vai enviar uma equipe ao local para fazer uma análise do que está acontecendo e corrigir o problema.
“Vamos verificar se a questão é pontual, se o dano está relacionado à compactação ou à umidade para, depois, corrigi-lo”, destaca o secretário. A primeira etapa da ciclovia, entre da Praça Cívica à Praça Universitária, foi estruturada no período chuvoso, o que pode ter contribuído para a rápida deterioração.
Passos lentos
As obras para a construção da ciclovia no canteiro central da Avenida T-63 continuam a passos lentos. Há mais de dois meses, o trecho sobre a ponte no Córrego Cascavel está paralisado. O coordenador dos Corredores Preferenciais e Bicicletas Públicas da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo, Sávio Afonso, destaca que a interrupção neste ponto não significa paralisação, tendo em vista que a obra tem várias frentes de trabalho.
A primeira etapa da ciclovia, entre a Praça Félix de Bulhões, no Parque Anhanguera, e o Córrego Cascavel, já foi totalmente concretada. A abertura do processo licitatório para a aquisição de material como ferro, areia, brita e cimento para a continuidade da obra na ponte sobre o manancial foi feita na quarta-feita.
Ele antecipa que as paredes de proteção do vão da ponte serão destruídas. No local será colocada uma placa de ferro, o que vai garantir que neste ponto a ciclovia tenha o mesmo alinhamento do asfalto. As paredes laterais de transposição vão continuar existindo, servindo de proteção aos ciclistas.
O coordenador dos Corredores Preferenciais e Bicicletas Públicas assinala, ainda, que trabalhadores da Companhia Municipal de Urbanização de Goiânia (Comurg) concluíram a remoção do jardim e o serviço de terraplanagem do canteiro central da T-63, entre o Córrego e a Praça Nova Suíça. Atualmente, os servidores da Comurg estão implantando dutos para os postes de iluminação pública e revitalizando a Praça da Nova Suíça.