Em marcha batida, as coisas estão se complicando cada vez na Assembleia Legislativa.
Agora, é o Ministério Público Estadual que anuncia o aprofundamento de uma investigação que já existe há tempos – uma denúncia de funcionários fantasmas nomeados na época do presidente Jardel Sebba.
Há suspeitas de que a existência de funcionários que recebem sem trabalhar na Assembleia é muito maior do que se imagina e extrapolaria o inquérito que apura o caso do então presidente Jardel Sebba.
Já na gestão do atual presidente, Helder Valin, por exemplo, dois funcionários foram ostensivamente nomeados com decretos publicados no Diário Oficial: a ex-deputada Rachel Azeredo e o seu filho Andrei Sales receberam cargos, já estão recebendo, mas nunca foram vistos na Assembleia.
Deve ser o primeiro caso no Brasil de nepotismo de fantasmas.