terça-feira , 16 julho 2024
Goiânia

Em São Paulo, Haddad, do PT, não se omite e critica atos de violência contra aumento da tarifa

As manifestações com violência contra o aumento da passagem também ocorreram em São Paulo, mas ao contrário do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, Fernando Haddad, que também é do PT, não se omitiu e condenou o quebra-quebra.

Em Goiânia, Paulo Garcia fugiu do debate a respeito do aumento da passagem e das manifestações.

Veja a matéria do Estadão:

 

Para o prefeito petista, manifestantes contra o reajuste das tarifas de transporte coletivo precisam mudar de estratégia e renunciar à violência: “A Polícia Militar tem que seguir protocolos e um deles é manter vias expressas desimpedidas. Do contrário, isso coloca pessoas que estão circulando em risco”; Movimento promete terceiro ato amanhã, na avenida Paulista

10 de Junho de 2013 às 05:34

247 – O prefeito Fernando Haddad (PT) defendeu as ações da PM contra os recentes protestos na cidade de São Paulo contra o reajuste das tarifas do transporte coletivo. “Os manifestantes precisam mudar de estratégia e renunciar à violência”, disse.
Em entrevista à Folha, o petista disse que a PM, que reprimiu os protestos de quinta e sexta-feira com bombas de gás e balas de borracha, agiu para manter ruas livres e garantir a integridade de quem não participava do ato.

“A Polícia Militar tem que seguir protocolos e um deles é manter vias expressas desimpedidas. [Do contrário] isso coloca pessoas que estão circulando em risco.”

“A [região da] Paulista tem hospitais que atendem boa parte da população. Se estiver obstruída, haverá risco. Se amanhã alguém morre numa ambulância, vão dizer que a PM não agiu conforme o protocolo”, afirmou o petista, sobre a atuação da polícia comandada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB).

O Movimento Passe Livre, responsável pelos protestos, promete nova manifestação amanhã à tarde na Paulista.

Na quinta-feira, os manifestantes quebraram a entrada de estações na Paulista, após confronto com a PM.

Para Haddad, o movimento não reconheceu o esforço da atual gestão de reajustar a tarifa de ônibus “bem abaixo da inflação” –de R$ 3 para R$ 3,20, alta de 6,7%, contra 15,5% do IPCA acumulado.

 

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