A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa perdeu a oportunidade de ser a primeira a se levantar contra o ato de racismo praticado na segunda-feira por Kid Neto, ex-secretário geral do PMDB, contra o ministro do STF Joaquim Barbosa.
Até o presente momento, o presidente da Comissão, deputado estadual Mauro Rubem (PT), não fez um comentário sequer sobre o comportamento condenável de Kid, que acusou o ministro de “agir como preto” ao supostamente negar cumprimento à presidente Dilma Rousseff.
Silêncio eloquente, é preciso dizer.