Esse é um dos maiores absurdos já vistos na história das greves e movimentos semelhantes em Goiás.
Para uma universidade que tem 2.500 professores e 19 mil alunos, como é que se explica que uma “assembleia geral” reúna apenas 68 pessoas?
Pois foi o que aconteceu: a “greve” de araque na UEG foi encerrada nesta quarta-feira à tarde, em uma “assembleia geral” onde houve 26 votos a favor da continuidade e 42 contra.
Não dá para acreditar: se 26 votaram contra o fim da “greve” e 42 a favor, isso significa que a tal “assembleia geral” contou com 68 pessoas presentes (olhem aí foto, não é ridículo?).
Não é mentira: 68 pessoas decidindo por 2.500 professores e 19 mil alunos, que, aliás, nunca entraram em greve em sua maioria e continuaram em aulas durante todos os 90 dias da suposta “greve” de mentirinha da UEG.
Tem cabimento?
Isso é farsa, empulhação, embuste – e os responsáveis deveriam ser exemplarmente punidos.